Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 322-326, jul.-ago. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680141

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Bupivacaína é o fármaco de escolha para anestesia regional por causa da eficácia, longa duração e do bloqueio motor menos intenso. Bupivacaína (S75-R25) é uma mistura de isômeros ópticos que contém 75% de levobupivacaína (S-) e 25% de dextrobupivacaína (R+) e foi criada por uma companhia farmacêutica brasileira. Este estudo comparou a eficácia e segurança de bupivacaína S75-R25 com vasoconstritor e ropivacaína para o sistema cardiovascular em bloqueio do plexo braquial. MÉTODOS: Pacientes foram randomizados para receber bloqueio do plexo braquial com bupivacaína S75-R25 (Grupo B) com epinefrina 1:200.000 ou ropivacaína (Grupo R), ambos os fármacos a 0,50%, em 30 mL ECG contínuo (Holter) foi registrado durante todo o procedimento, bem como a escala de força de Lovett, além de monitoramento (frequência cardíaca, oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva). A incidência de eventos adversos foi comparada com os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher. RESULTADOS: Quarenta e quatro pacientes foram estudados. Não houve diferença significativa em relação à idade, peso, altura, gênero e tempo cirúrgico. Não houve diferença entre arritmias supraventriculares antes ou depois do bloqueio do plexo braquial, independentemente do anestésico local escolhido. A perda de sensibilidade foi mais rápida no Grupo B (23,1 ± 11,7 min) em comparação com o Grupo R (26,8 ± 11,5 min), embora não significativa (p = 0,205, teste t de Student). Houve uma redução da frequência cardíaca, observada durante a monitoração contínua de 24 horas (Holter). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou eficácia semelhante entre bupivacaína S75-R25 e ropivacaína para bloqueio do plexo braquial, com incidências semelhantes de arritmias supraventriculares.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Bupivacaine is a first choice for regional anesthesia considering its effectiveness, long duration and less motor blockade. Bupivacaine (S75-R25) is a mixture of optical isomers containing 75% levobupivacaine (S-) and 25% dextrobupivacaine (R+) created by a Brazilian pharmaceutical company. This investigation compared cardiac safety and efficacy of bupivacaine S75-R25 with vasoconstrictor and ropivacaine for brachial plexus blockade. METHODS: Patients were randomized to receive brachial plexus anesthesia with either bupivacaine S75-R25 with epinephrine 1:200,000 (bupi) or ropivacaine (ropi), both at 0.50%, in 30 mL solution. We registered a continuous Holter ECG throughout the procedure, as well as the Lovett scale of force in addition to monitoring (heart rate, pulse oximetry and non-invasive blood pressure). The incidence of adverse events was compared with the chi-square or Fisher test. RESULTS: We allocated forty-four patients into two groups. They did not show any difference related to age, weight or height, gender, as well as for surgical duration. Supraventricular arrhythmias were not different before or after the plexus blockade, independent of the local anesthetic chosen. Loss of sensitivity was faster for the bupivacaine group (23.1 ± 11.7 min) compared to the ropivacaine one (26.8 ± 11.5 min), though not significant (p = 0.205, Student t). There was a reduction in the cardiac rate, observed during the twenty-four-hour Holter monitoring. CONCLUSIONS: This study showed similar efficacy between bupivacaine S75-R25 for brachial plexus blockade and ropivacaine, with similar incidences of supraventricular arrhythmias.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Bupivacaína es el fármaco por elección para la anestesia regional por poseer una eficacia, una larga duración y un bloqueo motor menos intenso. La Bupivacaína (S75-R25) consiste en una mezcla de isómeros ópticos que contienen un 75% de levobupivacaína (S-) y un 25% de dextrobupivacaína (R+), y fue creada por una compañía farmacéutica brasileña. Este estudio comparó la eficacia y la seguridad de la bupivacaína S75-R25 con el vasoconstrictor y la ropivacaína para el sistema cardiovascular en el bloqueo del plexo braquial. MÉTODOS: El equipo de investigación colocó de forma aleatoria a los pacientes que recibirían el bloqueo del plexo braquial con la bupivacaína S75-R25 (Grupo B) o la ropivacaína (Grupo R), ambos fármacos al 0,50%, y 30 mL de epinefrina 1:200.000. El ECG continuo (Holter) se registró durante todo el procedimiento, como también la escala de fuerza de Lovett, además de la monitorización (frecuencia cardíaca, oximetría de pulso y presión arterial no invasiva). La incidencia de eventos adversos fue comparada con los test del Xi-Cuadrado (Xi²) o exacto de Fisher. RESULTADOS: Fueron divididos en dos grupos 44 pacientes. No hubo diferencia significativa con relación a la edad, peso, altura, sexo y tiempo de operación. No hubo diferencia entre las arritmias supraventriculares antes o después del bloqueo del plexo braquial, independientemente del anestésico local elegido. La pérdida de sensibilidad fue más rápida en el Grupo B (23,1 ± 11,7 min) en comparación con el Grupo R (26,8 ± 11,5 min), aunque no fuere significativa (p = 0,205, test t de Student). Hubo una reducción de la frecuencia cardíaca, observada durante la monitorización continua de 24 horas (Holter). CONCLUSIONES: Este estudio demostró una eficacia parecida entre la bupivacaína S75-R25 y la ropivacaína para el bloqueo del plexo braquial, con incidencias parecidas de arritmias supraventriculares.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Amidas/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Plexo Braquial , Bupivacaína/efeitos adversos , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Bloqueio Nervoso
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 213-219, mar.-abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671564

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo randomizado, duplo-cego e prospectivo foi determinar a eficácia e os efeitos colaterais da administração por via intravenosa ou epidural de morfina, bupivacaína ou ropivacaína no tratamento da dor pós-toracotomia. MÉTODOS: Sessenta pacientes submetidos a procedimentos de toracotomia eletiva foram randomicamente alocados em quatro grupos com o uso da técnica de envelopes lacrados. Os grupos MIV, ME, MEB e MER receberam morfina controlada pelo paciente por via intravenosa, e morfina, morfina-bupivacaína e morfina- ropivacaína epidural, respectivamente. Frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio perioperatórias e dor pós-operatória em repouso e durante a tosse, efeitos colaterais e necessidade de analgésicos de resgate foram registrados aos 30 e 60 minutos e em duas, quatro, seis, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. RESULTADOS: A necessidade de sódio diclofenaco durante o estudo foi menor no grupo ME. A área sob a curva de tempo na VAS foi menor no grupo ME em comparação com o Grupo MIV, mas similar aos Grupos MEB e MER. Os escores de dor em repouso foram maiores nos tempos 12, 24, 36 e 48 horas no Grupo MIV em comparação com o Grupo ME. Os escores de dor em repouso foram maiores aos 30 e 60 minutos nos Grupos ME e MIV em comparação com o Grupo MEB. Os escores de dor durante a tosse aos 30 minutos foram maiores no grupo ME em comparação com o Grupo MEB. Não houve diferença entre os Grupos MIV e MER. CONCLUSÕES: Morfina administrada por via epidural foi mais eficaz do que por via intravenosa. A eficácia foi maior no grupo EM no período pós-operatório tardio e no Grupo MEB no período pós-operatório inicial. Concluímos que morfina administrada por via epidural foi a mais eficaz e preferida.


BACKGROUND AND OBJECTIVEs: The aim of this randomized, double-blinded, prospective study was to determine the effectiveness and side effects of intravenous or epidural use of morphine, bupivacaine or ropivacaine on post-thoracotomy pain management. METHODS: Sixty patients undergoing elective thoracotomy procedure were randomly allocated into 4 groups by the sealed envelope technique. Group IVM, EM, EMB and EMR received patient controlled intravenous morphine, and epidural morphine, morphine-bupivacaine and morphineropivacaine, respectively. Perioperative heart rate, blood pressure and oxygen saturation and postoperative pain at rest and during cough, side effects and rescue analgesic requirements were recorded at the 30th and 60th minutes and the 2nd, 4th, 6th, 12th, 24th, 36th, 48th, and 72nd hour. RESULTS: Diclofenac sodium requirement during the study was lower in Group EM. Area under VAS-time curve was lower in Group EM compared to Group IVM, but similar to Group EMB and EMR. Pain scores at rest were higher at the 12, 24, 36, and 48th hour in Group IVM compared to Group EM. Pain scores at rest were higher at the 30th and 60th minutes in Group EM and Group IVM compared to Group EMB. Pain scores during cough at the 30th minute were higher in Group EM compared to Group EMB. There was no difference between Group IVM and Group EMR. CONCLUSIONS: Morphine used at the epidural route was found more effective than the intravenous route. While Group EM was more effective in the late period of postoperative, Group EMB was more effective in the early period. We concluded that epidural morphine was the most effective and preferred one.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio aleatorio, doble ciego y prospectivo fue determinar la eficacia y los efectos colaterales de la administración por vía intravenosa o epidural de morfina, bupivacaína o ropivacaína en el tratamiento del dolor pos toracotomía. MÉTODOS: Sesenta pacientes sometidos a procedimientos de toracotomía electiva fueron aleatoriamente ubicados en cuatro grupos con el uso de la técnica de sobres lacrados. Los grupos MIV, ME, MEB y MER recibieron morfina controlada por el paciente por vía intravenosa, epidural, morfina-bupivacaína y morfina-ropivacaína, respectivamente. La frecuencia cardíaca, presión arterial y la saturación de oxígeno perioperatorias y el dolor postoperatorio en reposo y durante la tos, los efectos colaterales y la necesidad de analgésicos de rescate fueron registrados a los 30 y 60 minutos y las 2, 4, 6, 12, 24, 36, 48 y 72 horas. RESULTADOS: La necesidad de sodio diclofenaco durante el estudio fue menor en el grupo ME. El área bajo la curva de tiempo en la VAS fue menor en el grupo ME en comparación con el Grupo MIV, pero similar al Grupo MEB y MER. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores en los tiempos 12, 24, 36 y 48 horas en el Grupo MIV en comparación con el grupo ME. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores a los 30 y 60 minutos en los Grupos ME y MIV en comparación con el Grupo MEB. Las puntuaciones de dolor durante la tos a los 30 minutos fueron mayores en el grupo ME en comparación con el Grupo MEB. No hubo diferencia entre los Grupos MIV y MER. CONCLUSIONES: La morfina administrada por vía epidural fue más eficaz que por la vía intravenosa. La eficacia fue mayor en el grupo EM en el período postoperatorio tardío y en el Grupo MEB en el período postoperatorio inicial. Concluimos entonces que la morfina administrada por vía epidural fue la más eficaz y nuestra preferida.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia Controlada pelo Paciente , Amidas/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Manejo da Dor/métodos , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Toracotomia , Analgesia Epidural , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada , Infusões Intravenosas , Estudos Prospectivos
3.
Braz J Anesthesiol ; 63(2): 213-9, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24565129

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this randomized, double-blinded, prospective study was to determine the effectiveness and side effects of intravenous or epidural use of morphine, bupivacaine or ropivacaine on post-thoracotomy pain management. METHODS: Sixty patients undergoing elective thoracotomy procedure were randomly allocated into 4 groups by the sealed envelope technique. Group IVM, EM, EMB and EMR received patient controlled intravenous morphine, and epidural morphine, morphine-bupivacaine and morphine-ropivacaine, respectively. Perioperative heart rate, blood pressure and oxygen saturation and postoperative pain at rest and during cough, side effects and rescue analgesic requirements were recorded at the 30(th) and 60(th) minutes and the 2(nd), 4(th), 6(th), 12(th), 24(th), 36(th), 48(th), and 72(nd) hour. RESULTS: Diclofenac sodium requirement during the study was lower in Group EM. Area under VAS-time curve was lower in Group EM compared to Group IVM, but similar to Group EMB and EMR. Pain scores at rest were higher at the 12, 24, 36, and 48(th) hour in Group IVM compared to Group EM. Pain scores at rest were higher at the 30(th) and 60(th) minutes in Group EM and Group IVM compared to Group EMB. Pain scores during cough at the 30(th) minute were higher in Group EM compared to Group EMB. There was no difference between Group IVM and Group EMR. CONCLUSIONS: Morphine used at the epidural route was found more effective than the intravenous route. While Group EM was more effective in the late period of postoperative, Group EMB was more effective in the early period. We concluded that epidural morphine was the most effective and preferred one.


Assuntos
Amidas/uso terapêutico , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Bupivacaína/uso terapêutico , Morfina/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Toracotomia , Administração Intravenosa , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Analgesia Epidural , Analgesia Controlada pelo Paciente , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Ropivacaina , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...